29 setembro 2011

Problema adjunto

Ainda a respeito do jogo no Dragão, uma das possíveis consequências de uma vitória seria abanar um pouco a credibilidade do adjunto Vítor perante a opinião pública. O seu antecessor André teve outra sorte, e encavacado no inicio, lá foi esticando o pescoço a cada "tropeção" da concorrência, com umas valentes rodas auxiliares na bicicleta que a imprensa mais tarde classificou como uma exemplar moto. O adjunto Vítor não teve a mesma sorte, e nós fizemos o nosso trabalho, não vacilando no arranque, mordendo-lhe os calcanhares. Aí teve que puxar dos galões e foi o que se viu contra o Feirense. O "tónico" perfeito para cortar com o chorrilho de comentários sobre Jesus, já preparado pelos criativos do departamento portista de comunicação. No Dragão saíram pela porta pequena, centrando o discurso na pseudo-expulsão do jogador que marcou um golo quando não devia estar em campo, muito semelhante ao discurso da pseudo-emboscada preparado no túnel da Luz há uns tempos atrás. O padrão é semelhante. Nesta matéria os criativos não são tão criativos.

As atenções sobre a miserável prestação de Fucile estavam assim desviadas, e a novela do brasileiro pago a peso de ouro novamente abafada. Danilo que era "meio Maicon, meio Gilberto Silva" vem só a meio da época. "Meio estranho" diriam os brasilerios. Por cá tudo normal.

Normal até Fucile voltar a fazer das suas, mostrando que o hematoma que disse ter "nel culo" afinal estava mesmo na cabeça. E com uma mão obrigou o adjunto Vítor a por a mão, onde voltou a brilhar na Rússia.

E o adjunto Emanuel à espreita.

Ps. Tanto se falou na lista do Benfica para a Champions e tão pouca atenção foi dada às miseráveis escolhas feitas na lista portista. Kléber lesionado sem substituto?! Os últimos dias de mercado foram autêntico desastre negocial tão bem disfarçado pela imprensa amiga....