15 setembro 2013

Paços


E o momento mais forte da tarde foi este "segundo golo" de Enzo.

Exibição serena, com uma entrada forte, e uma resposta assertiva quando foi necessário. Coesão e solidariedade do grupo, a desmistificar boatos de um mau-estar anunciado (ou desejado). Trabalho de treinador nas bolas paradas, com um incrível golo de Garay. Enzo com coração. Maxi com pulmão. Rúben sem músculo. Artur sem cabeça. O rei vai nu e hesitante. 

Pálida imagem de um Paços, que trocando o próprio passo no final da época, confunde prioridades minando a estrutura com timoneiros de encomenda. Já acontecera o mesmo num passado recente, com Luís Miguel - o cunhado do adjunto Vitó. Por vezes bater com a cabeça na parede uma vez não é suficiente.